Sinopse: Emily Taylor é uma mulher jovem e escritora de sucesso, mas não gosta muito de seu próprio livro. Também tem um casamento que parece ideal, no entanto ele acabará em divórcio.Sentindo que sua vida perdeu o propósito, Emily decide fazer as malas e passar um tempo em Bainbridge — a ilha onde morou quando menina — para tentar se reorganizar.
Enquanto busca esquecer o ex-marido e, ao mesmo tempo, arrumar material para um novo — e mais verdadeiro — livro, um antigo colega de escola e o namorado proibido da adolescência tornam-se seus companheiros frequentes. Entretanto, o melhor parceiro de Emily será um diário da década de 1940, encontrado no fundo de uma gaveta.
Com o diário em mãos, Emily sentirá o estranhamento e a comoção causados pela leitura de uma biografia misteriosa que envolve antigos habitantes da ilha e que tem muito a ver com sua própria história.
Assim como as violetas que desabrocham fora de estação para mostrar que tudo é possível, a vida de Emily Taylor poderá tomar um rumo improvável e cheio de possibilidades.
"O Amor não era uma flor de estufa, forçada a brotar, ainda que relutante. O amor era uma erva daninha que explodia em flor inesperadamente à beira da estrada" - Years of Grace"
Eu li
"As Violetas de Março" bem rápido, o livro flui bem e por isso não foi nenhum sacrifício, comecei a ler bem empolgada, achei que seria o tipo de romance que eu andava com vontade de ler, mas na verdade descobri que não ando com vontade nenhuma de ler romances, e porque eu menciono isso? Porque esse é um livro bem escrito e com uma história bonita, mas que por algum motivo não me emocionou, eu li tudo simplesmente como observadora, em nenhum momento eu penetrei na história, não me apaixonei, não sofri, não torci por ninguém... a única emoção que o livro me despertou foi a curiosidade, eu não via a hora de descobrir qual era o segredo que o diário escondia.
Acho que o que faltou foi um aprofundamento sobre os personagens, a história não deixou a desejar, mas os personagens... bem, como eu posso dizer isso? (Não quero deixar a impressão de que a escrita da autora é ruim, porque não é) Eu não me envolvi com eles, não consegui entender os motivos deles e por isso pra mim tanto fazia se no final eles vivessem ou morressem, bem isso.
Acho que ando meia enjoada de tudo e sedenta por clássicos, então esses best sellers não estão me satisfazendo e isso está prejudicando meu julgamento.
Mas, é inegável que a Sarah Jio escreve bem e criou uma história original, então se eu posso dizer alguma coisa com sinceridade é que você não deve se basear muito na minha opinião (Vale ressaltar que eu gostei do livro, só não me apaixonei por ele como quase todo mundo que leu)
A nota do livro no Skoob é 4.5 (Pra quem não sabe, a nota máxima é 5) e as resenhas que li dele lá são todas elogios, então se você se interessou pela sinopse acho que vale a pena conferir.
